A última década tem sido complicada para o basquetebol Americano, mas não para as equipas onde Kidd jogou. Ele alinhou em cinco verões desde 1999 e com Kidd ao comando da equipa, os Americanos têm um record de 38-0, incluindo 8-0 em Sidney, à oito anos atrás.
"Ele é o único jogador da nossa equipa que já ganhou o ouro Olímpico" realça o treinador Mike Krzyzewski. "A sua experiência é muito, muito importante para nós".
A maioria dos jogadores são grandes marcadores, com egos enormes. Kidd é mais velho e não é lançador. Ou seja, é perfeito para a equipa.
"Nós temos tantos marcadores", diz Williams. "Mas ele consegue dominar o jogo sem fazer um lançamento".
Os outros jogadores adoram estar com Kidd no campo, pois sabem que ele lhes vai colocar a bola na perfeição para eles brilharem.
"Esta parte nunca muda", diz Kidd. "Fazer chegar a bola ao jogador certo na altura certa"
É por este motivo que Kobe Bryant o queria em Los Angeles. E é por este motivo que Krzyzweski o coloca de início. A presença de Kidd é o antídoto para a maldição que assombrou o basquetebol Norte-Americano em Atenas2004 e no Japão2006.
"Ele tem o respeito dos colegas de equipa, dos treinadores e dos adversários", diz Krzyzewski. "O seu estatuto é do mais alto nível"
Uma das coisas pela qual esta equipa não vai lutar é pelo último lançamento. "Quem estiver livre", diz Kidd. "Será a minha decisão."
Retirado do site planeta basket.
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